O que aconteceu com as propagandas de cigarro?
Em meados do século XX, os cigarros eram símbolo de glamour, status, charme e poder. As propagandas tabagistas contribuíram muito para essa imagem positiva e também relacionavam o ato de fumar ao bem estar e a um lifestyle divertido colocando corredores, pilotos e velejadores em suas campanhas.
A marca que mais se destacou foi a Marlboro, com seus caubóis e cavalos correndo demonstrando liberdade. A ideia de ter o "Marlboro Man” como garoto propaganda foi de Leo Burnett, que pretendia capturar a fantasia e a juventude e mostrar o cigarro como símbolo de rebeldia e independência.
Foi no final dos anos 90 e começo de 2000 que a “era dos cigarros” como um símbolo positivo chegou ao fim. Propagandas foram proibidas em quase todos os formatos, dando lugar a campanhas de conscientização.
No Brasil, em 1988, surgiu a obrigatoriedade da implementação da frase: “O Ministério da Saúde adverte: fumar é prejudicial à saúde” nas embalagens dos produtos derivados do tabaco e, em 1996, comerciais de produtos derivados do tabaco só podiam ser veiculados entre 21h e 6h.
Já em 2000, é proibida a propaganda de produtos derivados de tabaco em revista, jornal, outdoor, televisão e rádio e, em 2003, é obrigatório colocar as frases “Venda proibida a menores de 18 anos” e “Este produto contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, e nicotina que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo destas substâncias”
Já em 2008, os maços e derivados recebiam imagens de advertência mais agressivas.
Hoje, o cigarro é mal visto por muita gente até mesmo pelo cheiro, surgindo então os cigarros eletrônicos como uma alternativa mais aceitável - mas que estão sendo cada vez mais entendidos como igualmente prejudiciais, se não piores. São produtos caros e que estão nas mãos de uma classe social mais alta em baladas e bares, principalmente jovens.
Fica então o questionamento: será que surgirá uma nova onda que associará os cigarros eletrônicos à modernidade e glamour, assim como o cigarro convencional o fez no século passado?
A marca que mais se destacou foi a Marlboro, com seus caubóis e cavalos correndo demonstrando liberdade. A ideia de ter o "Marlboro Man” como garoto propaganda foi de Leo Burnett, que pretendia capturar a fantasia e a juventude e mostrar o cigarro como símbolo de rebeldia e independência.
Foi no final dos anos 90 e começo de 2000 que a “era dos cigarros” como um símbolo positivo chegou ao fim. Propagandas foram proibidas em quase todos os formatos, dando lugar a campanhas de conscientização.
No Brasil, em 1988, surgiu a obrigatoriedade da implementação da frase: “O Ministério da Saúde adverte: fumar é prejudicial à saúde” nas embalagens dos produtos derivados do tabaco e, em 1996, comerciais de produtos derivados do tabaco só podiam ser veiculados entre 21h e 6h.
Já em 2000, é proibida a propaganda de produtos derivados de tabaco em revista, jornal, outdoor, televisão e rádio e, em 2003, é obrigatório colocar as frases “Venda proibida a menores de 18 anos” e “Este produto contém mais de 4.700 substâncias tóxicas, e nicotina que causa dependência física ou psíquica. Não existem níveis seguros para consumo destas substâncias”
Já em 2008, os maços e derivados recebiam imagens de advertência mais agressivas.
Hoje, o cigarro é mal visto por muita gente até mesmo pelo cheiro, surgindo então os cigarros eletrônicos como uma alternativa mais aceitável - mas que estão sendo cada vez mais entendidos como igualmente prejudiciais, se não piores. São produtos caros e que estão nas mãos de uma classe social mais alta em baladas e bares, principalmente jovens.
Fica então o questionamento: será que surgirá uma nova onda que associará os cigarros eletrônicos à modernidade e glamour, assim como o cigarro convencional o fez no século passado?